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| Faixa de Pedestre, Av. Cândido Mendes. Foto: Prof. Fabrício |
Nos últimos dias a grande novidade na escola não se encontra necessariamente dentro do estabelecimento, mas fora. Trata-se da faixa de pedestre recentemente pintada em frente à escola, que auxilia a travessia na Rua Cândido Mendes. É sabido que atravessar para chegar à escola sempre foi um exercício de paciência e risco, pois o trânsito de carros, motos, bicicletas e ônibus sempre foI muito intenso. Para isso, todas as tentativas de travessia tinham que contar com estratégias baseadas, por exemplo, em noções de matemática, física, geografia e história. Nestes casos era importante calcular o tempo certo para a travessia, considerar a velocidade constante dos veículos, encontrar os melhores locais para realizar a travessia e lembrar-se do histórico de acidentes para ajudar na prudência contra tentativas mais afobadas.
Contudo, a presença de uma faixa de pedestre não é garantia de segurança. O respeito mútuo entre condutor e pedestre é que previne a ocorrência de acidentes. Para isso, os dois não devem ter práticas irresponsáveis e egoístas ao utilizarem a faixa. Na verdade, o respeito mútuo pode partir do conhecimento do Código de Trânsito Brasileiro, segundo o qual onde existe uma faixa, a prioridade é do pedestre. Se algum condutor impedir ou dificultar os pedestres, principalmente crianças, gestantes, idosos ou portadores de necessidades especiais, de atravessar a faixa, a infração é gravíssima e tem como penalidade multa, além da retenção do veículo. Estas regras não se limitam apenas aos condutores, também se aplicam aos pedestres, sendo que, neste caso, atravessar fora da faixa é cometem infração de caráter médio e ter como penalidade o pagamento de multa.
Cabe a comunidade escolar utilizar a faixa com responsabilidade e respeito aos demais usuários, sejam condutores ou pedestres. Estas práticas não só valoriza a escola como também este “pedacinho” da cidade.
